- Polícia Civil prende gerente do tráfico dos Morros Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, em Copacabana.
- Policiais da DEAM de Cabo Frio prendem três pessoas envolvidas no estupro de adolescente surda-muda
Rio de Janeiro – Policiais da 13ª DP (Ipanema) prenderam, nesta terça-feira 19 de fevereiro Renée Vitor Soares da Silva, 25 anos. Ele é apontado como gerente do tráfico de drogas nas comunidades do Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, na Zona Sul do Rio. Contra o criminoso havia um mandado de prisão por associação e tráfico de drogas.
De acordo com a delegada Patrícia de Paiva Aguiar, titular da unidade, o traficante faz parte da quadrilha que liderou invasões a outras comunidades da Zona Sul do Rio, no ano passado.
As investigações apontaram que ele era um contato direto do traficante Paulo Ribeiro Ferreira, o “Timbão”, gerente geral do tráfico nas comunidades do Pavão-Pavãozinho e Cantagalo. A dupla tratava com frequencia de assuntos sobre a movimentação na venda das drogas e contabilidade do tráfico.
Ainda segundo a delegada, Renée também tem ligação direta com o traficante Luciano Lima de Souza, conhecido como “Imperador”, responsável pela segurança da quadrilha. Timbão e Imperador são considerados foragidos da Justiça.
Estupro de surda-muda
Por outro lado, policiais da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Cabo Frio (DEAM/Cabo Frio) prenderam, na terça-feira (19/02), Leonardo Ramos Machado, Denis Willian Nascimento da Silva e Thiago Luís Nascimento da Silva. Eles são acusados de terem estuprado uma adolescente surda-muda, fato ocorrido há cerca de um ano e meio, no município de Cabo Frio.
Contra eles foram cumpridos mandados de prisão temporária, expedidos pelo Juízo da 1ª Vara Criminal de Cabo Frio, com base na investigação realizada no inquérito policial instaurado pela especializada.
Segundo as informações, No dia 30 de janeiro deste ano, a adolescente ,acompanhada de sua mãe, compareceu na unidade policial com o objetivo de denunciar ter sido estuprada e identificou Leonardo, tio da vítima, além de Thiago e Denis, amigos da família, como autores do crime.
A vítima, que é deficiente auditiva, com a colaboração de uma intérprete de libras, relatou que era levada pelos três acusados para uma casa, onde praticavam sexo sem o seu consentimento.
Com base nas investigações, a delegada Juliana Hattes representou pelas prisões temporárias, que foram deferidas hpje pelo juízo, e de imediato cumpridas pela equipe da especializada.
É Procedente assinalar que a informação foi facilitada pela Polícia Civil do Estado de Rio de Janeiro. Edição em idioma português para OIPOL, Luján Frank Maraschio.

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